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Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223167, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1365394

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to demonstrate that the use of the portocath implantation technique without tunneling the catheter is not associated with a higher rate of complications in the short or long term. In addition, we aim to improve the implantation technique of the portocath device, with the presentation of a step-by-step guide for surgeons in training. Methods: this is a retrospective descriptive study, with analytical components. Data were analyzed using information extracted from electronic medical records linked to the National Health Care procedure code between the years 2019-2020. Results: none of the 94 procedures resulted in complications on the day they were performed. Complications were recorded seven days after the procedure in only two patients (2.13%). Intraoperative radioscopy had been performed in both cases. Thirty days afters the procedure, complications were observed in two patients among the remaining 92 (2.17%), both undergoing catheter implantation without tunneling. There were no complications in the six months after portocath implantation in 57.4% of patients and there is no information about the other 42.6%. Conclusion: the portocath insertion technique without tunneling is a safe outpatient procedure, with a low risk of complications, and can be adopted to shorten procedure time and patient discomfort, without functional or safety impairments. There was no association of not tunneling the catheter, laterality of the punctured vein and performing radioscopy in the transoperative period with the rate of complications.


RESUMO Objetivo: demonstrar que a utilização da técnica de implantação do portocath sem a etapa de tunelização não está associado a maior taxa de complicações a curto ou longo prazo. Além disso, almeja-se aperfeiçoar a técnica da implementação do dispositivo portocath, com a apresentação de um guia passo a passo para conduzir os cirurgiões em formação. Métodos: trata-se de um estudo retrospectivo descritivo, com componentes analíticos. Os dados foram analisados por meio das informações extraídas dos prontuários eletrônicos vinculados código do procedimento SUS entre 2019-2020. Resultados: nenhum dos 94 procedimentos culminou em complicações no dia de sua realização. Foram registradas complicações após sete dias do procedimento em apenas dois pacientes (2,13%). A radioscopia intraoperatória havia sido realizada em ambos os casos. Após 30 dias do procedimento, foram observadas complicações em dois pacientes entre os 92 restantes (2,17%), ambos submetidos ao implante do cateter sem tunelização. Não houve complicações seis meses após o implante do portocath em 57,4% dos pacientes e não há informação acerca dos outros 42,6%. Conclusão: a técnica inserção do portocath sem tunelização é um procedimento ambulatorial seguro, de baixo risco de complicação, podendo ser adotada como forma de abreviar tempo de procedimento e desconforto ao paciente, sem prejuízos funcionais ou de segurança. Não houve associação entre não tunelizar o cateter, lateralidade da veia puncionada e realização de radioscopia no transoperatório com a taxa de complicações.


Subject(s)
Humans , Catheters, Indwelling , Retrospective Studies
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